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Segunda-feira, 12 de Maio de 2025

Educação

Trabalhadores da educação começam a aderir à greve da Rede Estadual na região do Norte de Minas, diz Sind-UTE*

Por tempo indeterminado

Folha de Espinosa
Por Folha de Espinosa
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Trabalhadores da educação começam a aderir à greve da Rede Estadual na região do Norte de Minas, diz Sind-UTE*
Estado de Minas
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Greve por tempo indeterminado foi aprovada em assembleia realizada pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), em Belo Horizonte. Segundo o Sind-UTE de Montes Claros, ainda não há uma estimativa de quantos profissionais estão em greve na região.
 
Trabalhadores da Educação começaram a aderir à greve da Rede Estadual de Ensino no Norte de Minas a partir desta quarta-feira (9).
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A greve por tempo indeterminado foi aprovada, na tarde dessa terça-feira (😎, em assembleia realizada pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), em Belo Horizonte.
A categoria reivindica aplicação dos reajustes do Piso Salarial. “Desde 2019 que o governo sabe do nosso direito e foi cobrado por isso. Nenhuma política de valorização salarial foi apresentada e a deflagração desta greve é de inteira responsabilidade do governo Zema”, disse a coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, professora Denise Romano, em nota publicada no site do sindicato.
O coordenador da Subsede do Sind-UTE de Montes Claros, Geraldo Costa Silva, informou ao g1 que alguns trabalhadores da região já aderiram ao movimento e será formado um Comando de Greve para visitação às escolas. Ainda não há uma estimativa de quantos profissionais estão em greve.
“Já tem trabalhadores em greve e boa parte vai aderir o movimento hoje [quarta], o Comando de Greve vai visitar as escolas onde tem resistência. Já fomos informados que em São João da Lagoa, a única escola estadual foi fechada. Nós não queríamos greve, estamos voltando de uma pandemia. Mas infelizmente, temos trabalhadores passando necessidade até de alimentação em casa. Acreditamos que essa será uma das maiores greves dos últimos anos da educação”, disse.
FONTE/CRÉDITOS: G1
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